Nova gestão do TST recebe presidentes da ABEAR e do SNEA

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) e o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) foram recebidos na manhã desta quarta-feira (4) pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Batista Brito Pereira, e pelo vice-presidente, Renato Paiva. O encontro teve como intuito fortalecer o diálogo entre as partes e debater assuntos relacionados ao transporte aéreo.

Os presidentes do SNEA, Ronaldo Trad, e da ABEAR, Eduardo Sanovicz, estiveram acompanhados dos presidentes e diretores das companhias fundadoras da associação: AVIANCA, AZUL, GOL e LATAM. Na ocasião, Sanovicz destacou a relação construída com o TST ao longo dos últimos anos e reafirmou a disposição do setor de seguir diálogo com a nova gestão.

“Este Tribunal tem sido vital para o setor aéreo e também para o Brasil. Nosso grande motivo de trabalho é tentar sempre trazer para o país os padrões internacionais de segurança, de trabalho, de legislação”, afirmou Sanovicz, que também comentou o histórico da aviação civil e dos projetos com caráter de responsabilidade social desenvolvidos pelas companhias aéreas.

O ministro Brito Pereira agradeceu a visita e sinalizou interesse em conhecer melhor o segmento, que tem papel de integração nacional. “Mantemos as portas abertas para conversar com os empresários e com os trabalhadores das diferentes áreas para receber informações do que acontece lá fora, especialmente por se tratar de um setor de tamanha importância”.

Por sua vez, o vice-presidente do TST, Renato Paiva, destacou que a aviação é um setor importantíssimo para o desenvolvimento do Brasil e que o Tribunal está consciente dos possíveis desafios a serem enfrentados, sendo que, segundo ele, prevalecerá sempre o olhar para a sociedade. “Estamos abertos ao diálogo e sabemos da importância da interlocução durante todo o ano”.

Na sequência, Ronaldo Trad lembrou que junto com o TST a aviação civil conseguiu vencer a questão da contribuição sindical de forma equilibrada para ambas as partes. “Esse é um tema com os quais vamos conviver por um tempo até que algumas arestas sejam amparadas. Por isso precisamos dessa proximidade, visando à interlocução com os profissionais da forma mais saudável possível”.

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